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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Vinho do Porto: uma tradição de Natal!?

 Será Vinho do Porto, ou Porto do vinho? Que bela dúvida. Mas, a verdade é que a cidade de origem demarcada deste afamado vinho é a Régua e não a cidado do Porto. Esclarecida a origem do Vinho do Porto, vamos ao que interessa. Muitos pensam - erradamente - que vinho do Porto é uma bebida reservada para o Natal e para os dias frios, por isso, em Portugal o Natal é sempre um bom pretexto para beber, comprar ou oferecer Vinho do Porto. 

A diversidade é grande e cada tipo de Vinho do Porto adequa-se momentos específicos, pelo que o melhor é conhecer este vinho, porque só assim serás capaz de o apreciar em toda a sua plenitude. Pareço um enólogo, mas apenas aprecio o vinho e pouco mais sei, para além da sua história e tipologia. Por falar nisso, aqui ficam os tipos de Vinho do Porto Tinto:

As cinco principais cepas utilizadas atualmente na produção de vinhos do Porto tintos são: Tinta Roriz, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Cão e Tinta Barroca. Os principais tipos de vinho do Porto tinto são Ruby, Tawny, Tawny 10, 20, 30 e 40 anos, Colheita, Late Bottled Vintage (LBV), Vintage e Single Quinta.

RUBY – Jovens e não safrados, de coloração intensa. Este é o mais simples dos Portos, descansam em madeira por dois a três anos. Devem ser consumidos cedo.

LATE BOTTLED VINTAGE OU LBV RUBY – Produzido a partir de uvas de uma safra específica e envelhecido em madeira por um período médio de cinco anos.

TAWNY – Mais elegantes do que os Ruby, envelhecidos em madeira por período que varia de quatro a seis anos. Nesse tempo, sofrem oxidação, tornando-se acastanhados. Apresentam notas de especiarias e frutas secas.

TAWNY 10, 20, 30 E 40 ANOS – Produzidos a partir da mistura de Portos de diferentes safras. O número de anos do rótulo representa a média de idade desses vinhos. Apresentam muita concentração e riqueza de aromas e sabores, notadamente de frutas secas.

COLHEITA – Tawnys produzidos a partir de única safra – normalmente de lotes especiais – e mantidos em madeira por um período mínimo de sete anos, até ao seu engarrafamento para comercialização.

VINTAGE – Produzidos apenas em safras excepcionais, a partir de uvas dos melhores vinhedos, com grande complexidade e longevidade, e engarrafados apenas após dois anos de envelhecimento em madeira. Seu envelhecimento, na verdade, se dá em garrafa. É necessária aprovação do “Instituto do Vinho do Douro e do Porto” para que um vinho ostente a classificação Vintage.

SINGLE QUINTA – Produzidos sob as mesmas normas seguidas pelos Vintage, entretanto a partir de uvas provenientes de uma única vinha.

Agora, é aproveitar as promoções da época e comprar em função do que se deseja, seja para consumir ou para oferecer. Fica uma sugestão, escolhe um Porto “tawny 10 anos", que é fácil e acessível. Além disso, dá para abrir e guardar. Pois, pode-se servir como aperitivo e depois guardá-lo no frigorífico. Feliz Natal...

Post escrito em conjunto com MENZINE

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Hotel português tem uma das melhores cartas de vinho do mundo


A conceituada revista norte-americana Wine Spectator distinguiu a carta de vinhos do The Yeatman como uma das melhores do mundo. A lista composta por mais de 1.000 referências de vinhos nacionais e internacionais valeu ao hotel vínico um Best Award of Excellence.

A revista classifica cartas de vinhos de acordo com três categorias: Award of Excellence, Best Award of Excellence e Grand Award. Atribuídos respectivamente a 2842, 878 e 75 restaurantes, estes prémios têm como objectivo distinguir cartas de vinhos que estejam em harmonia com o estilo de cozinha e que sejam apelativa a um espectro alargado de apreciadores de vinho.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Moscatel português considerado o 3º melhor do mundo



Depois de em 2011 um moscatel luso ter sido declarado, pela primeira vez, o melhor do mundo, este ano é um moscatel duriense de 1980, "doce sem exageros", que acaba de conquistar o 3.º lugar no concurso mundial de moscatéis de Montepellier, França, a que concorrem 232 néctares de 24 países.

O moscatel do Douro, colheita de 1980 da Adega de Favaios, foi declarado o 3.º melhor do mundo. Este moscatel, "doce sem exageros", é o único português no top 10 do concurso mundial de moscatéis de Montepellier.

in: Fugas

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Vem aí o 17º Barca Velha

 
 
Um dos mais exclusivos vinhos portugueses regressará este ano ao mercado, novamente pelo
"paladar" do enólogo Luís Sottomayor. A Casa Ferreirinha, detida pela Sogrape, produziu apenas 26.068 garrafas numeradas, da colheita de 2004.
Esta é apenas a 17.ª colheita na história deste vinho nascido no Douro em 1952, há precisamente 60 anos, e chega ao mercado em Setembro com um preço de 100 euros. Até lá, e já a partir de Junho, apenas estará disponível no Clube Reserva 1500 (o clube de sócios da Sogrape, a empresa proprietária da Ferreirinha).

O Barca Velha é um vinho emblemático da região duriense, que nasce apenas de vindimas excepcionais. Como a de 2004, um ano vitícola quente e seco, em que "a grande dificuldade, enquanto vindima de grande qualidade e quantidade, foi separar as
uvas que iam fazer história daquelas que estavam apenas destinadas à produção clássica", sintetiza o enólogo chefe da Casa Ferreirinha. Os cinco últimos da colecção são de 1991, 1995, 1999 e 2000.

As uvas são maioritariamente provenientes da Quinta da Leda (Vila Nova de Foz Côa) onde a Sogrape tem 160 hectares de vinha, e também de uma pequena percentagem de outras vinhas situadas a altitudes mais elevadas. A colheita de 2004, que esperou os últimos oito anos para poder ser bebido, inclui as castas Touriga Nacional (40%), Touriga Franca
(30%), Tinta Roriz (20%) e Tinto Cão (10%).

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Espumantes: Made in Portugal


Tornou-se um hábito, nas festas de passagem de ano, abrir garrafas de espumante, em alguns casos de "champagne", correndo com o ano velho e dando as boas-vindas ao ano novo.

Faz, então, sentido, estando nós à beira de um novo ano, dar umas dicas sobre o que há, para que cada um possa escolher de acordo com os seus gostos e carteira.

Em Portugal, depois do início recente da produção de espumantes na Região dos Vinhos Verdes, há-os em todo o lado, com destaque para as tradicionais regiões do Varosa, Lamego e Bairrada.

No Douro, encontramos os Real Senhor (Vinhos Borges) e os, por vezes excelentes, Vértice, das Caves Transmontanas. No Dão destacam-se os espumantes da Quinta de Cabriz e o rosé da Quinta dos Carvalhais.

Nas Beiras, em Ucanha, Tarouca, na Murganheira, elaboram-se os melhores e mais finos espumantes portugueses, os mais franceses, pelo seu perfil elegante, fresco e vivo; os Raposeira, de Lamego, após uma fase de decadência, recuperam o prestígio que fizeram deles os mais vendidos.

Na Bairrada, desde os Luis Pato, mais informais, passando pelos Casa de Saima, São Domingos, Casa de Sarmento, Caves Primavera, Marquês de Marialva, Milheiro Selas, Quinta do Encontro, Aliança e Quinta das Bágeiras, entre outros, há muito por onde escolher.

No Ribatejo destacam-se os Monge e, na Estremadura, a cuidada gama dos Loridos. Em Bucelas, a par da recuperação dos brancos, nasceram os espumantes Chão do Prado, Quinta da Romeira e Scorpio.

Preços médios dos espumantes portugueses nos Hipermercados:

ESPUMANTES BRUTO
Espumante Baga Bruto Luis Pato garrafa 75 cl
€ 5,98

Espumante Branco Bruto Andromeda garrafa 75 cl
€ 4,99

Espumante Bruto Herdade Esporão garrafa 75 cl
€ 9,98

Espumante Bruto Quinta Cabriz garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Bruto Caves São João garrafa 75 cl
€ 3,99

Espumante Bruto A.Henriques emb. 2 x 75 cl
€ 10,48

Espumante Bruto 1998 Reserva Aliança garrafa 0.75 lt
€ 6,49

Espumante Bruto M.Gomes Luis Pato garrafa 75 cl
€ 6,99

Espumante Bruto Reserva Montanha garrafa 75 cl
€ 3,99

Espumante Bruto Reserva Qta do Boição garrafa 75 cl
€ 6,99

Espumante Bruto Super Reserva Murganheira garrafa 75 cl
€ 10,40

Espumante Bruto Super Reserva Murganheira garrafa 37,5 cl
€ 6,99

Espumante Bruto Superior Reserva Raposeira garrafa 75 cl
€ 7,49

Espumante DOC Bairrada Bruto Andrómeda garrafa 75 cl
€ 5,80

Espumante Extra Bruto S. Domingos garrafa 75 cl
€ 4,29

Espumante Reserva Bruto Fita Azul garrafa 75 cl
€ 4,90

Espumante Reserva Bruto Raposeira garrafa 75 cl
€ 5,29

Espumante Reserva Bruto Murganheira garrafa 75 cl
€ 8,98

Espumante Super Reserva"Blanc des Blancs" Bruto Raposeira Raposeira garrafa 75 cl
€ 7,99

Espumante Super Reserva Blan deNoirs Bruto Raposeira garrafa 75 cl
€ 7,99

Espumante Super Reserva BrutoVértice garrafa 75 cl
€ 15,90

ESPUMANTES DOCES
Espumante Velha Reserva Raposeira garrafa 75 cl
€ 12,99

Espumante Classic Doce S. Domingos garrafa 75 cl
€ 4,89

Espumante DOC Bairrada Doce Andrómeda garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Doce Reserva Murganheira garrafa 75 cl
€ 7,99

Espumante Reserva Doce Raposeira garrafa 75 cl
€ 5,29

ESPUMANTES MEIO SECOS
Espumante DOC Bairrada Meio Seco Andrómeda garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Meio Seco Quinta Cabriz garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Meio Seco Reserva Murganheira garrafa 75 cl
€ 7,99

Espumante Meio Seco Reserva Raposeira garrafa 75 cl
€ 5,29

Espumante Meio Seco Super Reserva Raposeira garrafa 75 cl
€ 4,98

Espumante Meio Seco Superior Reserva Murganheira garrafa 75 cl
€ 10,49

Espumante Reserva Meio Seco São Domingos garrafa 75 cl
€ 5,29

Espumante Sparkling Branco Seco Gazela garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Sparkling Meio-Seco Casal Garcia garrafa 75 cl
€ 4,49

domingo, 11 de setembro de 2011

Três vinhos portugueses entre os 25 melhores mundiais


Três vinhos portugueses foram eleitos para o grupo dos 25 melhores a nível mundial pela revista especializada Decanter, que anunciou na quarta-feira à noite os vencedores dos Prémios Mundiais do Vinho.

O Bacalhoa Moscatel 2004 foi eleito o melhor vinho licoroso a menos de 10 libras (11 euros), o Tagus Creek Shiraz e Trincadeira 2010 o melhor tinto de mistura a menos de 10 libras e o Madeira Verdelho Henriques & Henriques 15 anos o melhor vinho licoroso a mais de 10 libras.

domingo, 14 de agosto de 2011

Favaito, o anti Martini...


Adega Cooperativa de Favaios lançou a campanha de marketing online do Favaíto, com o claim “Bonito Bonito é pedir um Favaíto!”. A DUDA Portugal foi a agência responsável pela campanha que visa aproximar a marca a um target mais jovem e urbano (dos 18 aos 35 anos), aumentar a visibilidade e notoriedade de Favaíto nas redes sociais e subsequente aumento da procura daquela que é a marca Líder na categoria dos Moscatéis, com 64% de quota de mercado.

Favaíto ganha assim uma identidade mais pop através de uma linguagem simples, directa e memorável.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Made in Portugal. De boas ideias está o país cheio...



Em Portugal há ideias tão boas como em qualquer parte do mundo. Onde uns vêem desperdício, outros vêem moda. O que alguns acham piroso, outros transformam em tendências...

Tela Bags
Malas trendy e amigas do ambiente

Uma coisa é garantida: na Tela Bags não há duas malas iguais. A ideia surgiu em 2004, quando Lisboa se encheu de telas publicitárias do primeiro Rock in Rio, a par com o Europeu de futebol. Helena Pinto, economista de formação e professora de Gestão Financeira, viu nas telas uma oportunidade. "Achei o material fantástico e pensei: o que é que acontece a isto depois?" Investigou e descobriu o triste destino: lixo. E porque não aproveitá-las para fabricar malas? Assim foi. Além da equipa criativa de duas pessoas, a Tela Bags desafia designers para desenvolver a concepção das malas, que podem ir dos 50€ aos 129€.

Port-Art
Viva os santos, as sardinhas, as varinas e as rendas

São três meninas Teles: a Filipa, a Inês e a Guiomar. Duas irmãs e uma prima que decidiram unir esforços e recuperar os símbolos portugueses. Porque o que é nacional é bom. Mas, não só. A Port-Art começou com uma conversa de café no final de 2008: “A ideia é ir buscar os símbolos portugueses e renová-los, recuperar o património porque a geração mais nova tem uma identidade muito dispersa”, explicam. Mergulharam numa pesquisa de tudo quanto é português. Daí nasceram sacos com andorinhas, azulejos – alguns de desenho raro – motos Zundapp ou varinas, pins com imagens dos anos 50 da revista “Crónica Portuguesa” ou joalharia inspirada na renda de bilros.

Adegga
O vinho partilhado online

André Ribeirinho é o chamado cromo dos computadores. Formado em Engenharia Informática, criou o adegga.com com dois amigos para que a comunidade amante de vinhos pudesse partilhar conhecimentos e opiniões. À medida que os utilizadores iam aumentando, aperceberam-se de um problema: “O mesmo vinho tinha nomes diferentes e era mencionado de várias formas nas lojas, nos catálogos e no site”, explica. Para evitar confusões, criaram um código único para cada vinho, o AVIN, que está já a ser utilizado por 50 produtores portugueses, assim como em Espanha, França, Grécia e EUA. Tecnologias à parte, o site é um local de partilha de experiências vinícolas. Há pontuações para vinhos e conselhos sobre marcas. Uma vez por mês há o Twinelis, um encontro de utilizadores do site para provar e beber os vinhos. Uma rambóia...

António Azevedo
O Lego também serve para usar ao peito

Teve a ideia enquanto mexia nos Legos com que brincava quando era pequeno. Depois de proibir os pais de deitar fora as peças coloridas que deixou para trás, começou a brincar com elas e, quando deu por isso, tinha feito uma pregadeira. António Azevedo, é o responsável pela febre dos galos de Barcelos pintados à mão de forma alternativa (com bandeiras ou Santos Antónios), é também um dos responsáveis pela criação da Feira da Ladra Alternativa, que acontece de dois em dois meses no Largo do Salvador, em Alfama.

PS- A menina da foto é Ucraniana, o Biquini foi feito na china e a t-shirt em Macau, a bola foi fabricada no Afeganistão. O que é nacional é bom. Este é o estado do nosso país...

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Wine Bars



Salazar dizia, que "beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses".
Há quem diga que um copo de vinho por dia é o elixir para uma vida longa. Descobri os melhores bares e garrafeiras em Lisboa, convido-os a experimentá-los:

Alfaia
A fadista Mariza é habitué da garrafeira Alfaia, no Bairro Alto.
Quando em 2003 abriu o pequeno espaço na Rua do Diário de Notícias, a ideia era criar uma sala para os clientes que esperavam por mesa no restaurante Alfaia, do outro lado da rua. Nunca se imaginou que a garrafeira se tornasse um local de peregrinação turística e, segundo um guia americano, um dos melhores sítios para beber vinho na Europa. Os copos variam entre os 3 e os 6 euros.
Rua do Diário de Notícias, 125. De 2.ª a 6.ª das 14h à 1h; sábado e domingo das 16h à 1h

Bairrus Bodega
Andreia e a amiga Natália chegaram ao Bairro Alto há dois anos e todos achavam que eram loucas por abrir um bar que não servia cerveja ou caipirinhas. "Só temos vinhos e licores tradicionais, como o de alfarroba ou de caroço de nêspera", conta Andreia. Mesmo sem cerveja, conseguiram conquistar o público jovem do Bairro Alto, que às sextas e sábados enche a rua de copo na mão. Sugestão: sangria tinta de espumante a 1,5 euros o copo (só há à sexta e sábado).
Rua da Barroca, 3, Lisboa. De 3.ª a 5.ª das 19h às 2h; sexta e sábado das 19h às 3h

Clara Chiado
António Clara, antigo proprietário do restaurante Clara, no Campo dos Mártires da Pátria, abriu há 8 meses um wine bar num edifício pombalino no Chiado. No rés-do-chão, o espaço funciona como loja gourmet e bar de vinhos e petiscos e no andar de cima como restaurante onde uma refeição ronda os 30 euros. Os clientes podem escolher nas prateleiras o vinho que querem levar para a mesa e acompanhá-lo com ovos mexidos com morcela (5 euros) ou um prato de queijos (10 euros). Sugestão: vinho branco Sottal, a 4 euros o copo.
Largo Rafael Bordalo Pinheiro, 27, Lisboa. De 2.ª a sábado das 10h às 00h

Miradouro de S. Pedro de Alcântara
O quiosque do patamar inferior do miradouro de São Pedro de Alcântara é a prova de que a vista ajuda a valoriza um vinho. E de que maneira... Em 2009, funcionava exclusivamente como wine bar, mas tudo mudou com a chegada dos famosos cachorros quentes de Cascais. Mesmo assim, vale a pena lá passar ao fim-da-tarde para um copo de vinho depois do trabalho. Sugestão: vinho tinto Burmester, a 3 euros o copo.
Miradouro de São Pedro de Alcântara, Lisboa. De 2.ª a 5.ª, das 12h às 00h; 6.ª e sábado das 12h às 2h; domingo das 12h às 21h

Artis
tis, também conhecido como Bartis, foi desde os anos 80 um dos bares de jazz mais conhecidos do Bairro Alto. Muitos noctívagos ficaram inconsoláveis quando o bar fechou portas e reabriu com nova gerência em Dezembro do ano passado. Os instrumentos e posters na parede continuam lá, assim como a receita da famosa tosta de frango. O que mudou mesmo foi a carta. Flávio Fernandes, o gerente do novo wine bar Artis - "que continua a ter jazz" - aposta em "petiscos e vinhos portugueses, principalmente de pequenos produtores vinícolas". A lista é extensa e um copo pode custar entre os 3,5 e os 9 euros.
Rua do Diário de Notícias, 95, Lisboa. De 2.ª a 5.ª, das 12h às 00h; 6.ª e sábado das 12h às 2h; domingo das 12h às 21h

Chafariz do Vinho
Chafariz do Vinho fica situado num sítio improvável: dentro da Mãe d'Água, perto da Praça da Alegria. Tal como o nome indica, é um dos chafarizes obrigatórios da cidade para beber um copo de vinho (que custam de 2,5 euros para cima). Na carta há vinhos chilenos, franceses e italianos que mudam de 15 em 15 dias, ou não fosse um dos sócios o jornalista e especialista em vinhos João Paulo Martins.
Rua da Mãe d'Água à Praça da Alegria, Lisboa. De 3.ª a domingo das 18h às 22h

terça-feira, 1 de junho de 2010

Vinhos portugueses distinguidos nos EUA



A revista norte-americana “Wine Enthusiast” atribuiu ao vinho tinto Alta Corte da DFJ (Região de Lisboa), o prémio “Best Buy”. O galardão fica a dever-se à sua relação de qualidade-preço.
O Chocapalha 2007 Reserva Tinto, da Quinta de Chocapalha (também Região de Lisboa) foi distinguido com a referência “Cellar Selection”, que destaca a favorável capacidade de maturação.
O Vinho da Região de Lisboa aumentou a comercialização no mercado externo, com uma quota superior a 45% do total certificado. Nos mercados principais, encontram-se Angola, Bélgica, Reino Unido, Escandinávia, Canadá, Estados Unidos, Alemanha e Brasil.
Mais uma prova, do que é nacional é bom...

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Vinhos portugueses brilham em Concurso Mundial



Cinco vinhos portugueses obtiveram a Grande Medalha de Ouro no Concurso Mundial de Bruxelas deste ano, que teve lugar na Sicília, em Itália, e um deles, Casal da Coelheira Rosé 2009, foi mesmo o melhor da sua categoria.
O Concurso Mundial de Bruxelas deste ano reuniu quase sete mil vinhos. França, Espanha e Itália ocuparam o pódio e Portugal, presente com 439 amostras, ficou em quarto lugar, tendo conquistado 177 medalhas.


Os cinco premiados foram o Alicante Bouschet 2008, da Cooperativa Agrícola Santo Isidro de Pegões (Península de Setúbal), Andresen 40 Anos (vinho do Porto), Casal da Coelheira Rosé 2009 (Tejo), DFE Signature 2007 (Douro) e Encostas de Estremoz Reserva 2007 (Alentejo).

Neste concurso, o melhor português foi o rosé Casal da Coelheira 2009 ao receber o mais alto galardão do concurso - o Best Wine Trophy - que premeia os vinhos que obtêm o melhor resultado absoluto na sua gama.
Este vinho rosé provém de um quinta situada junto ao rio Tejo, no Tramagal, Abrantes.

O Encostas de Estremoz Reserva 2007 é, para a enóloga, “o culminar de todo um trabalho feito com rigor e exatidão, um vinho tinto cheio de complexidade e de concentração”.
A empresa fez questão de “ter no Alentejo todas as castas do Douro” e este Reserva 2007, de acordo com a sua autora, reflete essa forte aposta através do grande protagonismo da touriga nacional e da touriga franca, em paralelo com a casta Alicante Bouschet.
Este vinho está à venda desde dezembro de 2009, com um preço que ronda os 18 euros”.

No Montijo, a Cooperativa de Santo Isidro Pegões continua a somar prémios. Agora foi com o Alicante Bouschet 2008, o que para o seu enólogo “é o reconhecimento da qualidade que se produz” naquela casa.
“Nos últimos dez anos, ganhámos mais de 200 medalhas em diferentes concursos internacionais, mas apesar disso os nosso vinhos não são exageradamente caros”, realçou Jaime Quendera.
O preço deste anda pelos “cinco euros”, adiantou.

Para além do Andresen 40 anos e do DFE Signature 2007, distinguidos com a Grande Medalha de Ouro, a região do Douro obteve nove medalhas de ouro: Apegadas Quinta Velha Tinto 2007, Casa da Palmeira 2007, DFE Premium 2007, Esmero 2006, Offley 20 anos tawny (Porto), Quinta da Cassa 2007, Quinta do Pégo Grande Reserva 2006, Quinta dos Avidagos Grande Reserva 2007 e Quinta dos Poços Reserva 2005.


Fonte: Jornal i


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