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domingo, 20 de junho de 2010

Vuvuzelas. A praga...


Como ver um jogo do mundial sem o som das vuvuzelas...

Operadores e estações de televisão de vários países, entre os quais Portugal, estão a apostar cada vez mais na eliminação do ruído das vuvuzelas durante as transmissões dos jogos Mundial FIFA 2010.
Em Portugal, a estação de televisão SportTV e a operadora Meo anunciaram já medidas neste sentido quer eliminando por completo o som quer suprimindo-o parcialmente.

Pelo som que nos chega, dos jogos transmitidos até agora, parece não estar a resultar. O melhor será, tentar com tecnologia caseira.

A solução não é eficaz a cem por cento, no entanto é o suficiente para diminuir o desconforto provocado pelas vuvuzelas estridentes que parecem querer ganhar mais protagonismo do que o jogo.
O ajuste é simples, basta eliminar a frequência sonora equivalente ao som da corneta, que é 235 Hertz, ou seja, a cada segundo a onda sonora criada pela vuvuzela vibra 235 vezes.

Se a sua televisão permite a equalização personalizada do som, basta ir à opção equalizador onde encontrará a frequência 300Hz, a mais comum. Agora só tem que reduzir esta frequência para cerca de um quinto do total. Não deve eliminar totalmente esta frequência pois corre o risco de distorcer em demasia o som do jogo.

E assim poderá ver o mundial, sem o som das malditas vuvuzelas.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Vuvuzela - A gaita que nos querem pôr na boca


A Vuvuzela é uma gaita Sul-Africana, fabricada na China sob encomenda da GALP. E que tem tanto simbolismo nacional, como as sevilhanas ou um cachimbo de água.

A Galp quer enfiar, a gaita na boca de todos os portugueses, pois o som que a gaita emite é igual ao barulho que alguns portugueses fazem quando é anunciado novo aumento dos combustíveis.

Para fazer com que os portugueses, adiram ao uso das vuvuzelas para apoiar a nossa selecção e aprendam a tocar o instrumento, a Galp contratou um senhor sul-africano, com olhos de tabaco de enrolar misturado com substâncias proibidas, que aparece sempre na TV, sem se pentear.

Estou em crer que grande parte dos portugueses, se pudessem, também ofereciam uma gaita aos senhores da Galp para eles tocarem, soprarem ou concertarem com colegas de outras companhias petrolíferas e quando se fartarem guardarem num sítio qualquer.
Assim de repente, só me lembro de um…


Post inspirado, em: Tiago Mesquita (Expresso)

Grupo Anti-vuvuzelas


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segunda-feira, 19 de abril de 2010

GALP energia

Até ao final dos anos 30, Portugal era abastecido de produtos petrolíferos por várias empresas estrangeiras como a Shell, a Vaccum (que se viria a tornar a Vacuum-Socony) e a Atlantic.

Em 1933, foi constituída a Sociedade Nacional de Petróleos (ou SONAP), a qual era detida por investidores estrangeiros (60%) e o Estado português (40%), mas que em nada mudou o panorama português do mercado de combustíveis.
A necessidade de refinar localmente o petróleo, cria condições para posteriormente ser criada a Sociedade Anónima de Combustíveis e Óleos Refinados (ou SACOR) em 1937.

As origens da Galp Energia estão na Sacor criada a 28 de Julho de 1937, na sequência da Lei dos Petróleos.

A SACOR escolheria Cabo Ruivo, na zona oriental de Lisboa, que era uma zona tradicionalmente industrial, para instalar a sua refinaria, inaugurada a 11 de Novembro de 1947.
300 000 toneladas por ano era o potencial de produção desta refinaria, que esteve em funcionamento durante 47 anos, tendo sido desmantelada para dar lugar à Expo’98, em Lisboa.



Nos anos que se seguiram à guerra assistiu-se um substancial aumento do parque automóvel, a SACOR criou uma rede de postos de abastecimento por todo o país. Muitos destes postos partilhavam o mesmo desenho, e são ainda hoje facilmente identificados pelo arco que abriga as bombas.

No pós-25 de Abril, estas empresas, mais a Gás de Lisboa (que era independente) foram nacionalizadas, tendo os seus negócios ultramarinos sido entregues às ex-províncias ultramarinas, e com o restante sido criado a Petrogal (petróleo) e a Gás de Portugal (gás). Estas viriam a ser transformadas em sociedades anónimas e viria a ser criada uma sociedade de gestão de participações sociais (SGPS), a Galp, que viria a ser privatizada. Em 2005, a Portgás (negócios de gás natural no norte litoral de Portugal) foi vendida à EDP.



A GALP Energia é actualmente uma das maiores empresas Portuguesas e a marca de maior reconhecimento nacional.


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