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sábado, 9 de novembro de 2013

Lisboa eleita melhor destino do mundo para escapadelas económicas

Portugal continua a somar prémios como um dos destinos mundiais com melhor relação qualidade-preço. Desta feita, Lisboa foi distinguida na primeira edição dos prémios promovidos pela World Travel Market (WTM) e pelo grupo Amadeus, gigante mundial do fornecimento de serviços tecnológicos para a indústria do turismo. Já esta semana, a WTM tinha "enviado" outro prémio para Portugal: a Douro Azul recebeu um Global Award.

Lisboa está na moda e ainda bem...

fonte: Fugas

terça-feira, 17 de julho de 2012

Casas para estudantes

Fazer contas ao fim do mês quando se tem dois filhos a estudar em universidades longe de casa pode ser uma verdadeira dor de cabeça. O sogro de Fábio Agapito sabia-o por experiência própria e viu nesta certeza uma ideia de negócio: e se os estudantes de diferentes zonas do país pudessem trocar de casa?

 Foi assim que nasceu o Home4Students, um site que, além de funcionar como plataforma de arrendamento de casas, promove o intercâmbio entre estudantes de diferentes cidades.

Quem está deslocado consegue desta forma reduzir as “despesas com alojamento, água, luz” e, na prática, cortar custos de alojamento até 75%, estima um dos criadores, Fábio Agapito.

 Os jovens trocam de casa e são acolhidos pelas famílias umas das outras, ficando os pais sem a despesa de pagar casa aos filhos noutra cidade. Para já, a plataforma só aceita casas em Portugal, mas a ideia é alargar a outros países.

in: Público

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Subida do IVA em 2012

A partir de 1 de janeiro, o preço de produtos como refrigerantes, café, óleos, margarinas, compotas, congelados, pizzas e comida para bebé deverão aumentar de preço por passarem a pagar a taxa máxima do IVA (23%).

O Governo, no Orçamento para 2012, manteve os bens essenciais do cabaz alimentar na taxa mínima de 6% (como a massa, arroz, pão, peixe, leite, manteiga, iogurtes, legumes e fruta), mas subiu outros para a taxa normal, como a água engarrafada, bebidas e sobremesas lácteas e refrigerantes.

O que sofre aumento do IVA
Produtos em que a taxa passa de 6% para 23%
Bebidas e sobremesas lácteas
Sobremesas de soja incluindo tofu
Batata (fresca descascada, inteira ou cortada, pré-frita, refrigerada, congelada, seca ou desidratada, ainda que em puré ou preparada por meio de cozedura ou fritura)
Refrigerantes (com e sem gás), xaropes de sumos, bebidas concentradas de sumos e os produtos concentrados de sumos
Provas e manifestações desportivas e outros divertimentos públicos
Ráfia natural

Produtos em que a taxa passa de 6% para 13%
Águas de nascente e águas minerais, ainda que reforçadas ou adicionadas de gás carbónico e atividades culturais


Produtos em que a taxa passa de 13% para 23%
Serviços de alimentação e bebidas (restauração incluída)
Conservas de frutas, frutos e produtos hortícolas, frutas e frutos secos
Óleos e margarinas alimentares
Café, incluindo sucedâneos e misturas
Aperitivos à base de produtos hortícolas e sementes
Produtos preparados à base carne, peixe, legumes ou produtos hortícolas
Massas recheadas, pizzas, sandes, sopas e refeições prontas a consumir em regime de pronto a comer e levar ou com entrega ao domicílio)
Aperitivos ou snacks à base de estrudidos de milho e trigo, de milho moído e frito ou de fécula de batata
Gasóleo de aquecimento
Diversos aparelhos e equipamentos relacionados com energias renováveis

sábado, 15 de outubro de 2011

Manifestação


Mexe essa peida do sofá e faz alguma coisa por ti próprio. Manifesta a tua opinião...

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mas, não havia crise




Ainda não tenho 40 anos, mas desde que me conheço como gente que se ouve falar da crise. Por alto lembro-me de 3 ou 4 grandes crises financeiras desde que nasci. Ora, aqui está um problema que não existia durante o “tempo da outra senhora”…

A fome era geral, mas não havia crise…

não existiam lojas dos chineses, nem hipermercados, também não eram precisos, o consumo era de subsistência e pouco mais, mas não havia crise...

cerca de 70% da população tinha apenas duas mudas de roupa, um par de sapatos e os cachopos andavam descalços, mas não havia crise...

sem sindicatos ou alguém que defende-se os trabalhadores, o patronato pagava o que queria, mas não havia crise…

ter automóvel era uma utopia para a maioria, assim como habitar em casa própria, mas não havia crise…

Alguém me explica, como é que esta sociedade de consumo desenfreado e que apenas olha para o umbigo, ainda tem a lata de falar em crise!?

Nos dias de hoje, a maioria das famílias tem um ou mais automóveis, outros tantos ou mais, vivem em casas que têm a ilusão que são deles, mas que estão a pagar ao banco.
Hoje mais do que nunca, comem como se o mundo acaba-se amanhã e compram bens de consumo como se fosse pão para a boca.

Onde está a crise!? Muitos deviam passar a fome que os seus avós passaram, andar descalços como os pais andaram e ter apenas um par de calças/saia para vestir. Não havia crise, havia pobreza. Nos dias de hoje a pobreza nacional é a do espírito.

Os que vemos na Televisão a falar de dita crise, são os que menos sofrem com ela, para eles a crise está, em não poder comprar um BMW acima do vizinho, em não poder comprar um LED mais caro que o do primo, ou simplesmente ter os filhos numa escola pública como o comum dos mortais. Esta gente não sabe o que é crise. Quem verdadeiramente sofre com ela tem vergonha de o admitir…

terça-feira, 26 de abril de 2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

Novas ideias, concretize os seus sonhos...


Tem uma óptima ideia? Sente que podia iniciar um negócio completamente inovador? Aqui está a oportunidade ideal para dar corpo aos projectos que há muito sonha.

A Acredita Portugal nasceu em 2008 com a missão de desenvolver e reforçar a confiança dos Portugueses e nos Portugueses. Se tem um projecto ambicioso por realizar, uma ideia brilhante oculta na cabeça ou uma forma nova de abordar um problema?
Está no lugar certo. Acreditamos em si para escrever uma nova página de Portugal!

Se tem um projecto e quer realizar o seu sonho: Acredita Portugal

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Dia dos Namorados e do Capitalismo...



É a emoção mais forte que um ser humano pode sentir. Faz bem à saúde e à circulação sanguínea. E há quem jure que dura para a vida toda. Não, não estamos a falar das pulseiras Power Balance que deram energia a muitas pessoas, até a empresa dizer que não havia provas de que resultassem. Estamos a falar de sexo, perdão, quero dizer de amor.

Na próxima segunda-feira, namorados, casados, juntos e assim-assim vão rumar a restaurantes para celebrar a sua união. Não podíamos deixar passar esta data em branco. Se quer jantar fora ou aproveitar o fim-de-semana, aconselhamos que reserve já, antes que esgote. Quanto a presentes, há quem dê e há quem resista aos ímpetos capitalistas.

Em tempos de crise, nada como aproveitar as promoções da revista VIP (segunda-feira nas bancas), mas o romantismo vai muito bem com uma carta escrita à mão. Não custa nada...


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domingo, 2 de janeiro de 2011

Saldos - Nostalgia XLVI



O Natal já lá vai, vêm aí os saldos - a época oficial começou a 28 de dezembro e termina a 28 de fevereiro. O apelo às compras continua, assim como a afluência ás lojas de roupa e afins.

Ainda sou do tempo em que a Zara, a Bershka, a Pull and Bear, a Saccor e afins não existiam em Portugal. Se queríamos comprar roupinha de jeito comprávamos nos Profírios ou na Superconfex Maconde. Por vezes, para comprar umas calças da Levi’s, da Chevignon ou da Soviet, as marcas da berra na altura, íamos á feira do relógio, comprar a um cigano da nossa confiança…

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Novas ideias, novos negócios


Tem uma óptima ideia? Sente que podia iniciar um negócio completamente inovador? Aqui está a oportunidade ideal para dar corpo aos projectos que nunca viu realizados. O Prémio Nacional das Indústrias Criativas é um concurso que ajuda as boas ideias a dar o salto definitivo e a tornarem-se realidade. Ainda é tempo de ver esse projecto louco ganhar vida: as candidaturas já começaram e decorrem até ao dia 12 de Dezembro.

Nascido em 2008, o prémio das indústrias criativas vai já na sua terceira edição. A iniciativa é da Unicer Bebidas, SA em colaboração com a Fundação Serralves e com uma série de parceiros entre a ANJE, BPI, Centro Português da Inovação, ESAD, Fundação da juventude, IAPMEI, LMS Design, Universidade Nova de Lisboa e Universidade do Porto. O vencedor recebe um prémio de 25 000 euros e, claro, todas as ferramentas necessárias para arrancar com o seu projecto.

Se anda a pensar abrir um negócio inovador por conta própria, siga em frente...


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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Já fomos Conquistadores...



Em 1989, os Da Vinci, cantavam no festival da Eurovisão:

Já fui um conquistador
Já fui ao brasil
Praia e bissau
Angola moçambique
Goa e macau
Ai, fui até timor
Já fui um conquistador
Foram dias e dias
E meses e anos no mar
Percorrendo uma estrada de estrelas
A conquistar

Agora, somos comprados por Timor e vendidos a retalho,
por chineses. O Vasco da Gama, deve estar a dar voltas na tumba...


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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Economia Natalícia


Com o aproximar do mês de Dezembro, ainda se espera por um dos apelos de Cavaco Silva, como aquele que lançou em Agosto para se passar férias no país. Desta vez o pedido seria: "Comprem produtos nacionais."

Isto porque o valor destinado pelas famílias portuguesas para a quadra natalícia é de 575 euros (valor superior aos gastos das famílias da Alemanha, Holanda, Grécia, Bélgica ou Polónia), que será dividido entre alimentação, presentes, viagens e outros gastos. Porém, de acordo com alguns economistas, este consumo trará benefícios para a economia, se for em produtos internos.

domingo, 26 de setembro de 2010

Portugal, está a renegrir...


O aperto em que os portugueses vivem este momento, faz-me lembrar os tempos da outra senhora, em que os miúdos corriam descalços, o trabalho quase de escravo, era sagrado, Fátima encobria as asneiras da governação e a fome reinava num país de analfabetos.

Não quero voltar ao passado...

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Schwarz Lebensmittel-Sortimentsgroßhandlung



Já fez compras no Schwarz Lebensmittel-Sortimentsgroßhandlung? Provavelmente não. Mas foi com este singelo nome que esta cadeia de supermercados começou, nos anos 30, como pequeno negócio familiar de retalho.

Hoje o logótipo azul, vermelho e amarelo mais famoso do mundo (mais popular que as bandeiras de Andorra e Roménia) está perto de ter 8 mil lojas em 20 países diferentes. A Portugal chegou há 15 anos, abriu 13 lojas em simultâneo e desencadeou uma batalha sobre a maneira correcta de pronunciar um nome de quatro letras com apenas uma vogal.

O "Lídele", "Líde" ou "Líder" ou ainda o "Lido" oferece produtos baratos de marcas desconhecidas numa loja que mais parece um armazém. Os portugueses encararam a novidade com desconfiança mas cedo se renderam a acepipes como os cornichons da Freshona, a cerveja Fink Brau ou a cola Freeway.

Apesar da crescente popularidade, Lidl nunca foi sinónimo de sofisticação. Mas do corredor dos congelados surgiram fenómenos de culto, como a lasanha bolonhesa Alfredo (mais de 7 mil fãs no Facebook). E que dizer das romarias matinais aos portáteis Targa e da titânica relação qualidade/preço dos produtos de electrónica Silvercrest?

Com muita pena minha, não é uma cadeia de supermercados Made in Portugal...