quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Do tempo dos nossos avôs









2 comentários:

Anónimo disse...

Pois... já dizia o outro: «é preciso estar doente, para dar valor à saúde».

Grande abraço!

Tudo de bom.

Boboquinha disse...

Tomara que estivesse tão convicta disso quanto você.
E não creio que as prateleiras no super enchem do que é nacional. Tenho sempre uma certa dificuldade na fruta, por incrível que pareça.

Mas uma coisa é verdade: rotular o actual momento de CRISE fez maravilhas para a percepção das pessoas. Não é só valorizar o que é nosso para ajudar a nossa economia. É também ter consciência do desperdício. Antes deitava-se fora. Agora recicla-se e já voltou a moda de roupas usadas quando no pico do consumismo era considerado coisa de «pobre» vestir roupa que não fosse da nova colecção de uma loja qualquer.